Autor: admin
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Dica de filme: “Feliz Natal”
O filme Feliz Natal (Joyeux Noël) busca mostrar ao espectador que, para além de homens com a obrigação de tirar a vida do inimigo, havia ali pessoas de carne e osso.
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O dia em que Luiz Gama libertou 217 escravizados no século XIX
Estima-se que o advogado tenha conseguido libertar centenas de escravizados com ações na Justiça. Muitas vezes, ele trabalhava de graça.
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Em 1945, quadrinhos retrataram as câmaras de gás nazistas
Uma série de seis desenhos do final da Segunda Guerra Mundial, do autor norte-americano August M. Froehlich, aborda o genocídio judeu
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Nueva Germania: a utopia ariana da irmã de Nietzsche
Elisabeth e seu marido criaram uma colônia no Paraguai para “preservar raça ariana”. O filósofo Nietzsche negou qualquer tipo de apoio.
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Uma carta ao imperador: a relação de Dom Pedro II com a escravidão
Dom Pedro II era conhecido como um emancipacionista, e assim foi representado pela historiografia tradicional. Contudo, o reinado do monarca foi marcado pelas contradições entre a propriedade privada, cara ao liberalismo professado pela Coroa, e o desejo do fim da escravidão.
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Socorro! O Facebook, WhatsApp e o Instagram morreram
A instabilidade virtual que paralisou as plataformas mais usadas no mundo fez muita gente se desesperar e questionar como sobreviver sem elas.
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História e ficção: os Pedros do Brasil
Pedro I e Pedro II foram monarcas de um Império que já se foi; porém, suas imagens permanecem hoje através das representações da ficção. Entre filmes e novelas, analisamos a construção destes dois personagens e seus desdobramentos na sociedade contemporânea.
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Vida privada na Roma Antiga
Entre o almoço e a ceia, romanos e romanas comiam, bebiam, amavam e viviam sob o céu da Itália na Antiguidade. Nossa bancada analisa os aspectos culturais, sociais e políticos da vida privada na Roma Antiga.
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A desinformação como arma política
erar o caos, promover a ignorância, desinformar para conquistar. Na era da conectividade, as estratégias de dominação atingiram um nível ainda mais perigoso com os apps móveis, em especial na política. Mas, ao invés de jogar a toalha, devemos analisar como combater a desinformação e praticar um fazer político ético. Vem com a gente refletir…
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Por que devemos usar a máscara?
Entender como viver no coletivo e se relacionar com o Outro pode responder à pergunta dessa coluna. Colocamos sempre no colo do Outro aquilo que não gostamos ou não aceitamos.