O Historiante - ed. 3

 

A relação entre professor e aluno é algo fundamental na construção de um bom conhecimento. No ensino de História não poderia ser diferente. As práticas de ensino, variando de professor para professor, podem potencializar o que é apreendido pelos alunos, o que facilita ainda mais a aprendizagem. Porém, quais práticas podem atuar positivamente neste aspecto? Essa indagação movimenta o dossiê temático desta edição, que privilegiará artigos de docentes sobre suas práticas no ensino de História que, de certo modo, puderam melhorar o modo de aprender.

Dessa forma, abrimos a edição com o artigo O samba vai a sala de aula: possibilidades de discussão do Filme "Noel - Poeta da Vila", de Aline Aguiar Cerqueira dos Santos, que propõe um diálogo entre obra cinematográfica e sala de aula. Logo em seguida, Messias Bernardo da Silva vai refletir sobre Como despertar o estudante para o ensino da ciência Histórica? O corpo como ferramenta para este despertar. O protagonismo juvenil é tema de destaque no artigo de André Wágner Rodrigues, Relatos da juventude: uma experiência de valorização do protagonismo infanto-juvenil. Uma pesquisa aplicada e seus resultados compõem o quadro no artigo História e memória: por meio da oralidade, discentes percebem seus familiares como sujeitos da História, de Daniela Denize Freitas. No Historiante High Tech especial desta edição, ligado ao dossiê, vamos ler o artigo Quando Clio se diverte: experiências com jogos no Ensino de História, escrito por Camila Magalhães Góes e Marcelo Souza Oliveira.

Além do dossiê, convidamos vocês, caros leitores, a conferir os demais artigos das seções seguintes. Dentre os quadrinhos como fonte de pesquisa, vamos passear pelo filme Matrix em busca de um coelho branco; logo, mergulhamos no período colonial no Brasil, conhecendo um pouco mais sobre a construção da sexualidade neste período. Antes de concluir sua leitura, confira um bate-papo sobre enem e vestibulares.

Desfrute bem de cada texto. Boa leitura.